É a primeira vez que vou falar de mim neste blog e, enquanto de carácter pessoal, será também a última. Os “eus” que irão encontrar nos posts seguintes são os “eus” dos meus textos, das minhas fotografias e dos meus poemas. Ficção ou não, não o esclarecerei.
Tenho quase 56 anos de idade, dois filhos, quase um neto. Tenho instrução superior e fui durante muitos anos director em várias empresas de ponta do nosso país. Isto não faz de mim, nem melhor nem pior do que os outros. Mas a vida que eu vivi, com quem eu privei ou privo, com quem janto ou almoço, ajudaram-me também a moldar o carácter. É por isso, que no meio onde me movimento seja o real seja o cibernético sou uma pessoa respeitada e que sempre soube respeitar terceiros. E isto é um princípio do qual eu não abdico.
E porque sei respeitar, respeito também quem não sabe respeitar os outros. A propósito do nome deste meu novo blog (escrevo em blogs individuais e colectivos há quase oito anos, o que é, apesar de tudo um bom teste à resistência), entrou-me pela sala dentro alguém que sem o conhecer não o posso apelidar, mas que não parece, embora as aparências iludam, ser alguém que deva ser respeitado (ou respeitada pois não sei se se trata de homem com h pequeno ou de mulher também com minúscula). Mesmo assim vou fazê-lo não apagando os comentários ofensivos que me deixou. Vou apenas aqui denunciá-lo, correndo o risco de lhe fazer publicidade gratuita. Não garanto no entanto que continue a admitir a sua insolência no futuro.
Quanto àqueles e àquelas que quiserem seguir este blog como seguiram os meus outros durante tantos anos, estejam à vontade nesta sala, parte de uma casa que também é vossa.
Subscrevo-me como Constantino, um guardador de vacas mas fundamentalmente um guardador de sonhos.
PS. Eu só não serei mais agressivo com esse fulano ou fulana porque sei que ele/a está a fazer uma tremenda confusão com a pessoa a quem ele/a pensa que está a agredir. Por isso não estou a assumir na plenitude que toda a sua verborreia seja contra mim, EU, mas sim contra mim, O OUTRO, que ele/a pensa que eu seja.
PS. Eu só não serei mais agressivo com esse fulano ou fulana porque sei que ele/a está a fazer uma tremenda confusão com a pessoa a quem ele/a pensa que está a agredir. Por isso não estou a assumir na plenitude que toda a sua verborreia seja contra mim, EU, mas sim contra mim, O OUTRO, que ele/a pensa que eu seja.
Obrigado pela visita, Constantino. Isto parece que não começou lá muito bem, pois não?
ResponderEliminarAbraço
O cara é maluco ou ficou com ciúme por conta do nome do blog?
ResponderEliminarEu mesma fui ver a respeito de "Constantino, Guardador de Vacas" porque me pareceu nome de livro, e como não o conhecia, fui atrás - curiosidade...
Agora, ele juntar vacas e relacionar com mulher... sei lá... parece que o problema não é lá com o Constantino, este aqui. ;)
beijinhos
Obrigado Lino. Parece que não começou bem, mas não desisto depressa. Tem de passar mais 8 anos :) Abraço.
ResponderEliminarMirian, é isso, ele está completamente confuso.
ResponderEliminarDe vez em quando aparecem assim umas almas peregrinas!
ResponderEliminarQuando não gosto, simplesmente passo adiante!
Não necessito insultar ninguém para melhorar o meu ego.
Um abraço e força nisso!
Até breve.
mfc, obrigado. Estas são as palavras de incentivo que preciso mas eu acho que o cromo está um pouco ressabiado com alguém que pensa ser eu... vou dar o desconto.
ResponderEliminard'Alma já nem mereces resposta.
ResponderEliminarAmigo, sempre aparece uns engraçadinhos nos comentários dos meus blogs, mas, leio, no momento fico chateada, mas deixo pra lá. Continue sempre escrevendo e me visitando, eu farei o mesmo. Estou te seguindo, obrigada pela visita. Beijinhos iluminados!
ResponderEliminarAna Maria gosto dos poemas que escreve e gosto das sugestões que dá. Sempre gostei. E gosto também dos poemas que escreve.
ResponderEliminard'Alma,
ResponderEliminarConstantino, Guardador de Vacas e de Sonhos é um belíssimo romance de Alves Redol. Em tempos fazia parte do programa obrigatório de leitura de Português no liceu, agora talvez pouca gente o conheça. Li-o aos 12 anos.
Mais conhecimentos literários teriam evitado essa interpretação obscena do nome do blogue.
Olá Teresa. Entretanto convidei-a para minha amiga no FB mas agradeço sigilo em relação à minha identidade aqui no blog. Muito obrigado.
ResponderEliminar