Eheheh, em quase todas as famílias houve "cisões" devido à política, nesses tempos todos divididos entre revolucionários e conservadores. Com menos pratos a voar, é certo! E muitos divórcios, à conta, também.
Apenas um reparo à telenovela de 1977: o doutor Mundinho (que era bem giraço, diga-se de passagem) fazia avanços à neta do coronel Ramiro Bastos, Jerusa. Malvina era a amiga e confidente dela.
E pronto, tal como o da foto, hoje os cravos já não são vermelhos, muito menos a política empolgante: caiu-se no cinzentismo mais baço possível, entre acervos de mentiras de todos os protagonistas, dobrados perante o único valor que reconhecem - o soberano cifrão!
Gostei muito deste reviver do passado, algures por Portugal. :)
Teté, a estes anos de distância já me vai faltando a memória. Ainda telefonei ao Chico Chicão para ele me dar umas dicas, mas ele também já está muito esquecido. Acho que a Aurora lhe deu a volta à cabeça. Quanto ao lingrinhas (Jusoé), não era de facto o pretendente de Jerusa mas sim o que se pirou com a Glorinha. Como digo no título foi há bué. PS. posso ficar com a Mariquinha?
Fotos e textos maravilhosos. Li alguns trechos. Cheguei aqui pelo blog de Maria. Textos a serem lidos com atenção e calma, pensando, sentindo. Pretendo voltar.
Duas fotos mexeram com minha emoção, a dos figos e a do moinho, lembranças de Portugal, e de uma pessoa querida, sogro já falecido.
E o Seu Nacib conseguiu o lugar de 4º secretário, mas a revolução esfumou-se e dela resta hoje uma data no calendário! Gostei de recordar essas coisas todas!
Mirian, foi a única novela que segui com mais ou menos assiduidade. E só não vi mais porque não faltava (sempre) às aulas para assistir. Na época eu estudava dia e noite. :)
Isso que é um capítulo de novela!
ResponderEliminarEheheh, em quase todas as famílias houve "cisões" devido à política, nesses tempos todos divididos entre revolucionários e conservadores. Com menos pratos a voar, é certo! E muitos divórcios, à conta, também.
ResponderEliminarApenas um reparo à telenovela de 1977: o doutor Mundinho (que era bem giraço, diga-se de passagem) fazia avanços à neta do coronel Ramiro Bastos, Jerusa. Malvina era a amiga e confidente dela.
E pronto, tal como o da foto, hoje os cravos já não são vermelhos, muito menos a política empolgante: caiu-se no cinzentismo mais baço possível, entre acervos de mentiras de todos os protagonistas, dobrados perante o único valor que reconhecem - o soberano cifrão!
Gostei muito deste reviver do passado, algures por Portugal. :)
Beijocas e bom fim de semana!
Teté, a estes anos de distância já me vai faltando a memória. Ainda telefonei ao Chico Chicão para ele me dar umas dicas, mas ele também já está muito esquecido. Acho que a Aurora lhe deu a volta à cabeça. Quanto ao lingrinhas (Jusoé), não era de facto o pretendente de Jerusa mas sim o que se pirou com a Glorinha. Como digo no título foi há bué.
ResponderEliminarPS. posso ficar com a Mariquinha?
Fotos e textos maravilhosos. Li alguns trechos. Cheguei aqui pelo blog de Maria. Textos a serem lidos com atenção e calma, pensando, sentindo. Pretendo voltar.
ResponderEliminarDuas fotos mexeram com minha emoção, a dos figos e a do moinho, lembranças de Portugal, e de uma pessoa querida, sogro já falecido.
Muito bonito o seu blog.
E o Seu Nacib conseguiu o lugar de 4º secretário, mas a revolução esfumou-se e dela resta hoje uma data no calendário!
ResponderEliminarGostei de recordar essas coisas todas!
Mesmo não comentando, gosto de ler o que escreve. Humor é uma dávida dos deuses.
ResponderEliminarNão é só ao Constantino e o Chico Chicão que falta a memória, falta sim, à maior parte desses revoluças de salão.
Claro que, ainda há uns fósseis que continuam a lutar contra os moinhos de vento, mas são muito poucos.
PS: E a Mariquinha quer ficar consigo?
E que restou???
ResponderEliminarUm molho de cravos murchos!!!
Bjs.
"Constantino, guardador de vacas e de sonhos", um dos livros da minha infância. A prosa envolvente, mágica de Alves Redol.
ResponderEliminarMirian, foi a única novela que segui com mais ou menos assiduidade. E só não vi mais porque não faltava (sempre) às aulas para assistir. Na época eu estudava dia e noite. :)
ResponderEliminarPaula Barros, há vários anos que eu sigo o Pensamentos...
ResponderEliminarManel, esfumou-se...
ResponderEliminaremajoteca, eu tenho uma Mariquinha, mas não peguei ela não no Bataclã. (tem que ser lido com sotaque).
ResponderEliminarMona Lisa, e uma vontade tremenda de inverter isto.
ResponderEliminarCarlota, foi exactamente por causa desse título a escolha do nome do meu blog.
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