Ouvia o meu pai falar do grande Baptista Pereira, mas até hoje não sabia da existência do Carlos. O post prendeu-me do princípio ao fim e o final é simplesmente arrebatador!
Hoje, como só mais logo é que vou entrar ao serviço no SOS avó:) li o teu blog do 1º post ao último e só te posso dar os meus parabéns, pela postura, pela simplicidade da tua escrita todas com mensagens soberbas e ficou-me na retina "Cum caneco, isto já foi há bué" e o "Esclarecimento", porque quem escreve isto:"É por isso, que no meio onde me movimento seja o real seja o cibernético sou uma pessoa respeitada e que sempre soube respeitar terceiros. E isto é um princípio do qual eu não abdico." só posso tirar o meu chapéu e aplaudir de pé, pois é a mesma postura que tenho na vida real e nos 14 anos cibernéticos:)
Vamos ao post de ontem...
Uma história comovente onde recordar provoca uma sensação de "aperto no estômago" e fui visualizando o cenário em cada palavra tua (sempre nadei bem e fiz natação competitiva até aos meus 20 anitos, mas em mar aberto ou piscinas...na minha terra vermelha, tão longe...e tão perto) e aquela imagem...de "nadar de costas" nunca tinha lido nada igual.
Vou seguir-te caso me permitas, não ali naquela geringonça do Google, que também tenho no meu espaço, mas que não sei usar nem sei para que serve:) tudo porque ainda não tive tempo para me debruçar sobre o assunto.
Olha, sinceramente adorei e voltarei sempre e estarei atenta "à continuação da história que referes":)
;-) gostei, mas se aparecer mais algum Carlos Francisco, tem uma conversa mais séria com a tua namorada, eh pá, não sei se aguentava tanta insinuação ;-))) abraço
Às vezes as aparências iludem: de grandes feitos passa a nadador de costas numa urna... ;)
Não sei se a história é verídica, inteira ou parcialmente, desse Baptista Pereira já tinha ouvido falar noutros tempos. Desse Carlos Francisco, nem por isso (o que também não é para admirar...)
Agora só falta acabares a história lá dessa namoradinha, que deve ter dado em nada, com ela já de olhómetro no "vizinho" espadaúdo... :)))
Ouvia o meu pai falar do grande Baptista Pereira, mas até hoje não sabia da existência do Carlos. O post prendeu-me do princípio ao fim e o final é simplesmente arrebatador!
ResponderEliminar...se já não o tenha feito,
ResponderEliminarquando é que vais escrever
um livro?
maravilha são seus posts!
bj
Interessante o conto .
ResponderEliminarGostei e sigo-o na continuação .
obrigada da visita , ficamos amigos rs também gosto dos rios.
abraços e um bom dia
Hoje, como só mais logo é que vou entrar ao serviço no SOS avó:) li o teu blog do 1º post ao último e só te posso dar os meus parabéns, pela postura, pela simplicidade da tua escrita todas com mensagens soberbas e ficou-me na retina "Cum caneco, isto já foi há bué" e o "Esclarecimento", porque quem escreve isto:"É por isso, que no meio onde me movimento seja o real seja o cibernético sou uma pessoa respeitada e que sempre soube respeitar terceiros. E isto é um princípio do qual eu não abdico." só posso tirar o meu chapéu e aplaudir de pé, pois é a mesma postura que tenho na vida real e nos 14 anos cibernéticos:)
ResponderEliminarVamos ao post de ontem...
Uma história comovente onde recordar provoca uma sensação de "aperto no estômago" e fui visualizando o cenário em cada palavra tua (sempre nadei bem e fiz natação competitiva até aos meus 20 anitos, mas em mar aberto ou piscinas...na minha terra vermelha, tão longe...e tão perto) e aquela imagem...de "nadar de costas" nunca tinha lido nada igual.
Vou seguir-te caso me permitas, não ali naquela geringonça do Google, que também tenho no meu espaço, mas que não sei usar nem sei para que serve:) tudo porque ainda não tive tempo para me debruçar sobre o assunto.
Olha, sinceramente adorei e voltarei sempre e estarei atenta "à continuação da história que referes":)
Um enorme abraço e desculpa a invasão.
Um inté para ti e todos os teus
;-) gostei, mas se aparecer mais algum Carlos Francisco, tem uma conversa mais séria com a tua namorada, eh pá, não sei se aguentava tanta insinuação
ResponderEliminar;-)))
abraço
Às vezes as aparências iludem: de grandes feitos passa a nadador de costas numa urna... ;)
ResponderEliminarNão sei se a história é verídica, inteira ou parcialmente, desse Baptista Pereira já tinha ouvido falar noutros tempos. Desse Carlos Francisco, nem por isso (o que também não é para admirar...)
Agora só falta acabares a história lá dessa namoradinha, que deve ter dado em nada, com ela já de olhómetro no "vizinho" espadaúdo... :)))
Beijocas e bom fim de semana!